Um espectáculo que durou hora e meia com um final ´´Esplendoroso´´.
´´A Vingança das Ngaxis´´ estreou ontem na LAASP com cenas de deixar os olhos de qualquer um esbugalhado.
O espectáculo começou com uma dança clássica onde os intervenientes interpretaram o ciclo de vida de uma Fénix, o pássaro de Fogo que segundo a mitologia grega entra em autocombustão e morre renascendo das próprias cinzas após algum tempo.
Ngaxi é o pejorativo usado para uma mulher que não presta, inútil, desprezível, pelo menos é o que o espectáculo nos levou a entender.
Três mulheres uma coisa em comum.
A filha de um pastor é desvirtuada por John Money conhecido por come todas menos uma, é que John Money apostou que desvirtuava a filha do Pastor facto que se cumpriu mas para ele tratava-se apenas de um jogo.
Após oito anos casada uma mulher luta para engravidar, sem sucesso o que leva à ruína o seu casamento.
E como a vida dá voltas as três unem-se e surgem completamente transfiguradas.
Em entrevista ao jornal Cultural Online Sacris Cabral a encenadora disse que cumpriu com o seu dever e deixa a sala com cabeça erguida.
´´É uma Sensação de dever cumprido e pode-se ouvir aqui nos bastidores a gritaria que demonstra a felicidade dos actores em terem cumprido com mais um dever.´´
´´Foi dificílimo ter que estrear ´´As Ngaxis´´ mas conseguimos contra todas as expectativas , o publico saiu satisfeito não fosse os gritos durante o espectáculo e espero que tenham realmente gostado.´´
´´A mensagem no final é única, as mulheres são a força motriz de uma sociedade , não existe sociedade se não existir mulher , não mulheres com mentes vazias e fúteis mas mulheres com foco e que saibam o que querem , que tenham um cérebro dois braços duas pernas e que consigam atingir os seus objectivos por méritos próprios.´´
A peça é um apelo à equidade no género e respeito pela vida humana acima de tudo.
O público envolveu-se apesar de algumas dificuldades técnicas, talvez por ser estreia da obra e de muitos actores envolvidos segundo Sacris Cabral na abertura do evento.
Aqui as fotos e cor do espectáculo.
O espectáculo começou com uma dança clássica onde os intervenientes interpretaram o ciclo de vida de uma Fénix, o pássaro de Fogo que segundo a mitologia grega entra em autocombustão e morre renascendo das próprias cinzas após algum tempo.
Ngaxi é o pejorativo usado para uma mulher que não presta, inútil, desprezível, pelo menos é o que o espectáculo nos levou a entender.
Três mulheres uma coisa em comum.
Uma mulher grávida de quatro meses no dia da sua apresentação descobre que os presentes na cerimónia não são parentes do esposo, e isto é revelado pela mulher do seu suposto noivo, uma mulher dominadora e Dona de seu nariz que sustenta o suposto ´´noivo´´.
A filha de um pastor é desvirtuada por John Money conhecido por come todas menos uma, é que John Money apostou que desvirtuava a filha do Pastor facto que se cumpriu mas para ele tratava-se apenas de um jogo.
Após oito anos casada uma mulher luta para engravidar, sem sucesso o que leva à ruína o seu casamento.
E como a vida dá voltas as três unem-se e surgem completamente transfiguradas.
Em entrevista ao jornal Cultural Online Sacris Cabral a encenadora disse que cumpriu com o seu dever e deixa a sala com cabeça erguida.
´´A mensagem no final é única, as mulheres são a força motriz de uma sociedade , não existe sociedade se não existir mulher , não mulheres com mentes vazias e fúteis mas mulheres com foco e que saibam o que querem , que tenham um cérebro dois braços duas pernas e que consigam atingir os seus objectivos por méritos próprios.´´
A peça é um apelo à equidade no género e respeito pela vida humana acima de tudo.
O público envolveu-se apesar de algumas dificuldades técnicas, talvez por ser estreia da obra e de muitos actores envolvidos segundo Sacris Cabral na abertura do evento.
Por: Redacção
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